Cultivar no seu jardim a flor do desapego não significa amar menos ou deixar de apreciar o que de bom a vida nos oferece. Apenas mudar nosso olhar em relação ao mundo e se dizer que as coisas realmente bonitas e importantes ficam gravadas para sempre nas paredes da nossa alma, seja qual for nosso caminho.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
FREI FABIANO DE CRISTO minha Gratidão!
O Peregrino da Caridade
DIANTE DO SOL DO AMOR
Estas são páginas do coração.
Menos que uma biografia, são apontamentos de uma vida inteiramente entregue à vivência da ca- ridade, por alguém que abriu um rasgo de luz entre as trevas da Terra e as estâncias celestiais.
Aqui temos alguns traços de nosso Fabiano de Cristo, para servir-nos de guia para a prática da virtude de todas as virtudes: a caridade.
Leia-as, como as anotamos: com toda a sua alma generosa!
Agradecendo a inspiração de:
Bittencourt Sampaio e Dr. Bezerra de Menezes
ANTES E DEPOIS
Antes era José de Anchieta.
Juntamente com Manoel da Nóbrega,
fundara São Paúlo.
Percorrera toda a Terra da Santa Cruz, peregrinando a favor dos selvagens
e levando-lhes as noções da caridade que aprendera a praticar com o
Cristianismo puro, em seu coração juvenil.
Na Espiritualidade voltara a rever Portugal..
De retorno à nova experiência física, era
agora Barbosa.
Jovem e pobre, numa numerosa família,
ouvia falar do Brasil.
De navio, coração pleno de ambições, voltou à Terra da Promissão,
sentindo que pisava num solo já antes conhecido.
Fez-se comerciante, enriquecendo!
A fortuna lhe sorria com amplas facilidades.
Socorreu os familiares distantes.
Atendeu a muitos necessitados.
Houve um momento, porém, em que o que possuía não lhe bastava, por não
corresponder aos anseios indefinidos de seu coração inquieto.
Barbosa ansiava pelo desconhecido! Haveria alguma coisa a mais, além do
ouro!
Se, para o homem comum, preso às coisas da Terra, ele já era alguém que
se realizara, para a sua alma que ardia por coisas que não conseguia definir,
ele estava com tudo por fazer.
A sua verdadeira missão não começara ainda.
Mal sabia, aquele que fora Anchieta, e que agora era Barbosa nesta
reencarnação, que a voz de Paulo de Tarso estava a convocá-lo para os
grandes vôos da alma:
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